2018: o ano dos concursos
Dezenas de órgãos públicos que, em decorrência da crise financeira e institucional, deixaram de promover concursos públicos já sinalizaram a abertura de novos concursos para o início do próximo ano
O ano de 2018 promete muita alegria a quem está à procura de uma carreira pública. Dezenas de órgãos públicos que, em decorrência da crise financeira e institucional, deixaram de promover concursos públicos e atualmente estão em situação calamitosa de falta de pessoal, já sinalizaram a abertura de novos concursos para o início do próximo ano.
Porque houve tão poucos concursos públicos nos últimos anos?
Desde 2015 o universo dos concursos públicos tem sofrido uma crise jamais vista na história do país. Em geral atribui-se a carência de concursos à crise econômica que temos enfrentado neste período, mas o que de fato promoveu a suspensão dos concursos foi uma crise institucional generalizada. A descrença no Estado e em seus agentes, exceto talvez em relação ao Ministério Público e à Polícia Federal, provocou uma série de medidas que culminaram na total suspensão de concursos federais em 2016, em um esforço para redução de despesas com a máquina pública.
Então porque deve haver muitos concursos em 2018?
Nosso país tem dado diversos indícios de recuperação econômica e institucional. Com a inflação controlada, juros em baixa recorde e a aprovação de reformas consideradas importantes, as perspectivas para o próximo ano são muito otimistas.
Com recursos renovados e sem a necessidade de passar a imagem de controle de despesas, a tendência é que os concursos represados durante os últimos três anos sejam abertos de uma vez em 2018.
O próprio Governo Federal já sinalizou a abertura da temporada dos concursos públicos. Em pronunciamento oficial, realizado em outubro, o Ministro do Planejamento assegurou que o governo voltará a realizar processos seletivos no ano de 2018. Essa posição é reforçada pelos sindicatos e pelos próprios servidores, que asseguram que a falta de pessoal atingiu níveis insustentáveis.
Mas quais órgãos devem realizar os próximos concursos em 2018?
Porque houve tão poucos concursos públicos nos últimos anos?
Desde 2015 o universo dos concursos públicos tem sofrido uma crise jamais vista na história do país. Em geral atribui-se a carência de concursos à crise econômica que temos enfrentado neste período, mas o que de fato promoveu a suspensão dos concursos foi uma crise institucional generalizada. A descrença no Estado e em seus agentes, exceto talvez em relação ao Ministério Público e à Polícia Federal, provocou uma série de medidas que culminaram na total suspensão de concursos federais em 2016, em um esforço para redução de despesas com a máquina pública.
Então porque deve haver muitos concursos em 2018?
Nosso país tem dado diversos indícios de recuperação econômica e institucional. Com a inflação controlada, juros em baixa recorde e a aprovação de reformas consideradas importantes, as perspectivas para o próximo ano são muito otimistas.
Com recursos renovados e sem a necessidade de passar a imagem de controle de despesas, a tendência é que os concursos represados durante os últimos três anos sejam abertos de uma vez em 2018.
O próprio Governo Federal já sinalizou a abertura da temporada dos concursos públicos. Em pronunciamento oficial, realizado em outubro, o Ministro do Planejamento assegurou que o governo voltará a realizar processos seletivos no ano de 2018. Essa posição é reforçada pelos sindicatos e pelos próprios servidores, que asseguram que a falta de pessoal atingiu níveis insustentáveis.
Mas quais órgãos devem realizar os próximos concursos em 2018?
No âmbito federal estão previstos concursos dos seguintes órgãos e entidades:
• Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, com 220 vagas para o cargo de oficial de inteligência, 60 vagas para oficial técnico e 20 para agente já autorizadas;
• Receita Federal, com 2.083 vagas já solicitadas ao Ministério do Planejamento e remuneração de R$19.669,01 para o cargo de auditor e R$ 11.132 para analista;
• Polícia Federal, com 1.758 vagas já autorizadas, sendo 600 para o cargo de agente e outras 600 para o de escrivão;
• Polícia Rodoviária Federal, que já solicitou 2.778 vagas de policial rodoviário federal ao Ministério do Planejamento;
• Banco Central, com 990 vagas já solicitadas ao Governo Federal, sendo 800 vagas para o cargo de analista;
• MPU, com remuneração para o cargo de técnico fixada em R$7.260,41;
• INSS que recentemente enviou ao Ministério do Planejamento um pedido para o preenchimento de, incríveis, 16.548 vagas.
Além de todos os concursos do Judiciário como os dos Tribunais Regionais do Trabalho – TRT 2 (São Paulo) e TRT 15 (Campinas).
Já no âmbito do Estado de São Paulo espera-se a abertura de pelo menos dois grandes concursos logo nos primeiros dias de janeiro
• Polícia Civil, com 2.750 vagas já autorizadas pelo Governador Geraldo Alckmin e 1.200 vagas no Distrito Fedeal;
• Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) que encaminhou à Secretaria de Planejamento um novo pedido de concurso público com 6.000 vagas para o cargo de professor de educação básica II (PEB II).
Mas as eleições não impedem a realização de novos concursos?
Não. Concursos podem ser abertos normalmente em anos de eleição. Ocorre que durante o período de 3 meses que antecedem as eleições, não podem ser nomeados servidores já aprovados em processos seletivos, mas logo depois do pleito tudo volta ao normal. Portanto, se você for aprovado dentro do número de vagas, certamente será nomeado.
Já decidi que concurso eu quero. Como faço para passar?
Para garantir sua aprovação no concurso de sua escolha é preciso tomar algumas providências: Inicialmente, é fundamental assistir aulas atuais de professores ou cursos de confiança. Estudar sozinho pode ser um erro fatal. Isso porque muitas vezes o conteúdo obtido em vídeos ou textos disponíveis gratuitamente na internet sofrem com desatualização ou deixam de abordar assuntos cruciais para determinada prova. O mesmo raciocínio se dá em relação ao material de estudo. Compre livros e apostilas de editoras e autores renomados na área de concursos. Estude certo para não perder seu tempo.
O segundo passo é estabelecer um plano de estudos. Nunca se ouviu falar em concurseiro aprovado em um grande concurso sem organização. Estabeleça metas diárias e semanais de estudo. Procure começar devagar e, aos poucos, intensificar o tempo de estudo diário.
Por último, são necessários foco e determinação. Não há problema em prestar diversos concursos, desde que se tenha apenas um em mente. Prepare-se para o concurso dos seus sonhos, mas faça outras provas, para ganhar experiência, e, quem sabe, ser despretensiosamente aprovado.
O ano de 2018 guarda dezenas de possibilidades no mundo dos concursos públicos. Comece a estudar imediatamente e aproveite uma delas para mudar a vida para melhor.
Fonte: Jc Concursos
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